sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ser mais simples

É o que quero para o ano de 2011. Ser uma pessoa mais simples.

Ser mais simples nos meus pensamentos, no meu modo de ser, nas minhas palavras, faladas e escritas.

Ser mais simples com minhas amizades, ser mais simples nos meus projetos.

Ser mais simples nas minhas atuações profissionais, na minha busca espiritual.

Ser mais simples. Quero ver as coisas pelo olhar da simplicidade.

Na simplicidade há mais beleza, na simplicidade há mais realidade, na simplicidade há mais verdade, na simplicidade há mais crescimento, há mais prosperidade, há mais consciência, há mais sintonia com Deus, com a vida, com a natureza.

Simplicidade é riqueza, simplicidade é benção, simplicidade é alegria, simplicidade é leveza.

Tudo o que é complexo, emaranhado, atrapalhado, assoberbado, atarefado, estressante, tumultuado, perturbado, embolado, rebuscado, quero distância de mim.

Mas como muitas dessas coisas estão sujeitas a aparecerem no meio do caminho, quero ter a capacidade, o toque mágico de Midas, a fórmula milagrosa dos alquimista, para transformá-las em coisas boas, positivas, simples.

Quero eleger o ano de 2011 como o ano das coisas simples, e, portanto, elevadas. Feliz Ano novo!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A mais bem paga inteligência da sociedade

Por esses dias li um livro intitulado O Poder do Charme, de Brian Tracy e Ron Arden. Não é um livro que ensina a galantear ninguém, embora possa também ser aplicado na arte da sedução amorosa.

Os autores abordam o charme das pessoas que sabem se relacionar com os outros, que sabem se expressar com desenvoltura, que possuem a autêntica sociabilidade.

Uma frase do livro me despertou para um reflexão mais profunda:

"A inteligência social é a mais respeitada e bem paga inteligência da sociedade".

Para ser um bom comunicador, um bom líder, um bom amigo, a inteligência social é fator indispensável.

Pessoas de bom trato e de bom tato, de boa convivência, que sabem ouvir, que sabem valorizar os outros, gentis, flexíveis, são sempre pessoas mais bem-sucedidas do que aquelas que só sabem usar o "eu", que só pensam no seu próprio umbigo, que não estão nem aí para seu interlocutor.

O indiscreto, o fofoqueiro, o intrometido, o sabe-tudo, o centro-das-atenções, o exibido, o falastrão, o ignorante, o afetado, o não-me-toque, o que critica tudo, o tapado, o fanático, são exatamente o oposto do homem socialmente inteligente, hábil, diplomático, charmoso.

O advogado, o jornalista, o professor, o político, o médico, o empresário, e todos os profissionais que desenvolvem melhor a comunicação interpessoal, de forma sadia, são sempre pessoas mais cheias do poder do charme, carismáticas, encantadoras, magnéticas, e por serem assim, a sociedade sente a necessidade da presença deles, prestigiando-os com melhores salários e merecidos reconhecimentos.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Louvada seja a Santa Luz de Jesus!

Quisera eu escrever a mais bela mensagem de Natal.

Quisera eu falar do Natal de maneira invulgar.

Quisera eu tocar os sentimentos dos homens e dizer um Feliz Natal de maneira mágica, alquímica.

Mas tudo isso sei que posso fazer em silêncio, em meditação.

Tem lua no céu, a minguante, por sobre o mar.

É hora do mergulho interior.

Vejo também estrelas.

E sei que todos fomos feitos para brilhar.

Louvada seja a Santa Luz de Jesus!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O merecimento, o bom e o ruim

Refletindo sobre os fatos da vida, num dos livros de Osho, li a seguinte frase:

"A natureza nunca é injusta com ninguém. Tudo o que uma pessoa merece ela recebe. A natureza sempre dá aquilo que você merece, aquilo que está preparado e pronto para receber. Se você está feliz, você merece está feliz. Se você está amargurado, você merece está amargurado".

Quando, pelo merecimento, recebemos coisas boas, não existe dificuldade em compreender a frase acima. Se sou vitorioso, tenho sucesso, tenho dinheiro, tenho uma linda casa, ganhei na loteria, tenho uma linda mulher, etc, é porque mereço.

Mas quando, também pelo merecimento, temos que sofrer os revezes da caminhada, dos grandes aos pequenos, achamos que isso é uma injustiça, que estamos sendo vítimas do acaso, dos acidentes, do destino, da inveja dos outros, das macumbas, e de outras coisas mais.

Até chegamos a compreender o merecimento ruim, mas quando é com os outros; quando é na nossa pele, procuramos subterfúgios, racionalizações, justificativas, desculpas.

Acredito eu que tudo está conforme o merecimento, mas não tenho ainda a elevação de consciência necessária para ver com total clareza. Mas quero seguir nesse caminho para ampliar minha ha compreensão da existência.

Por trás de todo o merecimento que aparentemente não é bom, há sempre um lado positivo, uma lição a aprender, uma oportunidade de crescimento. Os homens bem-sucedidos são aqueles que procuraram superar todas as dificuldades, todos os obstáculos, ao invés de ficar se vitimizando, chorando, se lamentando, sem forças para agir, apático, na beira do caminho.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Minhas leituras no recesso forense

Hoje se encerram as atividades forenses normais do Poder Judiciário, com retorno previsto para o dia 6 de janeiro de 2011.

Para esse recesso, além de outras coisa legais, escolhi cinco livros para eu ler, sendo eles:

1. A Prova é a Testemunha. O livro conta a história dos cinco dias de julgamento do Casal Nardoni pelo júri popular. Bom para quem quer se tornar um melhor profissional do júri. De autoria de Ilana Casoy.

2.Comunicação Eficaz: os labirintos da comunicação humana. Escrito por Xavier Guix. O autor aborda aquilo que atrapalha, que descomunica, apontando caminhos para a real comunicação entre as pessoas.

3. The Power. O Poder é o nome do novo livro de Ronda Byrne, a mesma autora de The Secret, O Segredo. É um livro cheio de ricas mensagens. Temos o poder, por sermos filhos de Deus, de vivermos melhor, mais felizes, mais realizados.

4. A Flauta nos Lábios de Deus: o significado oculto dos Evangelhos. Mestre Osho comenta as mensagens de Jesus. São lindas canções, são lindas poesias. Um encontro de grandes sábios.

5. O Recurso. Livro de John Grisham, famoso escritor de romances de tribunal. Poder, corrupção, luxúria, é uma abordagem crítica do sistema judiciário americano, a partir de um caso cível julgado pelo júri popular.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O pão nosso

Chego no escritório.

Agenda aberta.

Alguns afazeres.

No alto da página, uma frase, de Esopo, o sábio fabulista:

"Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade".

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O alimento da alma

Como as coisas estão interligadas, por mais simples que sejam!

Ontem, li uma frase de John Maxwell, autor de vários livros sobre liderança, que me chamou a atenção, tendo dito para mim mesmo: "vou escrever amanhã a respeito disso".

Ao lado da seguinte frase anotei, "blog":

"Poucas coisas são piores que alguém que não sabe o que está falando, que inventa enquanto fala e que finge que tem conhecimento sobre algo quando na verdade, não tem a menor noção".

Essa frase me chamou a atenção devido ao fato de convivermos com muitas dessas opiniões quando se trata de processos criminais. E você que está lendo sabe que em outras situações também, tem gente que se intromete nas coisas sem conhecer nada.

Pois bem, no final da tarde fui a livraria Nobel em busca do livro 501 Grandes Escritores, e quando abro o livro, estou diante de Platão, que pergunta a Sócrates:

-Sócrates, qual o alimento para alma?

O sábio responde:

- O conhecimento.

E logo liguei uma coisa com a outra. Do jeito que a barriga fica vazia de comida, a mente fica vazia de conhecimento, e para compensar esse nada interior, a pessoa fala sem parar, sem examinar, sem sabe o que diz, dando opinião naquilo que não conhece, falando sem base alguma, jogando palavras ao vento desesperadamente como uma forma de esconder sua própria ignorância, que só ele não vê.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Cura-te a Ti Mesmo

Viveu no século XX, um notável médico inglês chamado Edward Bach, que segundo ele mesmo teve como principal missão nesta vida descobrir e trazer ao conhecimento da humanidade a propriedade curativa da essência das flores, que ficou, essa nova medicina, conhecida como os Florais de Bach.

Os florais agem na parte mais sutil do homem, nas emoções, nos seus sentimentos, nos seus estados mentais e espirituais.

Por esses dias li o livro Cura-te a Ti Mesmo, onde o famoso médico da alma explica as causas reais das doenças e aponta os meios de curá-las.

Pincelei algumas frases:

"Procura dentro de ti a origem de teus males, e lá encontrarás também a cura".

"O sofrimento é uma lição que de outro modo não aprenderíamos".

"A doença existe para o nosso próprio bem".

"A doença é evitável".

"A personalidade tem que ser governada pelo Eu Superior".

"A parte afetada do corpo não é obra do acaso".

"A prevenção e a cura acontece quando localizamos o erro dentro de nós mesmos".

"A personalidade sem conflitos é imune as enfermidades".

"O remédio encontra-se em nós mesmos".

"A medicina do futuro olhará para as causas da doença, não só para os efeitos".

No finalzinho do livro uma bela lição, que serve também para nós, advogados.

"O tédio é responsável pelo um número grande de doenças. E para combatê-lo devemos despertar em nós um gosto pela vida, um ativo e vívido interesse em tudo que nos rodeia, estudar a vida durante o dia inteiro, e aprender com os nossos semelhantes e com os fatos da vida, a arte de obter conhecimentos e experiências, saboreando com entusiasmo cada momento que nos é dado como dávida do criador".

"Devemos ser firmes na determinação de vencer, resolutos na vontade de conquistar o topo da montanha; não nos detenhamos pensando nos tropeços do caminhar. Nenhuma grande ascensão se deu sem falhas e quedas, e elas devem ser consideradas como experiências que nos ajudarão a tropeçar menos no futuro".

É um livro pequeno, mas rico, clássico, verdadeiro, profundo, que vale a pena ser lido em favor de nossa prosperidade.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Como aprendemos, como sofremos, como vivemos

Lendo o raro livro Advogados: Como Aprendemos, Como Sofremos, Como Vivemos, de Carvalho Neto, encontrei uma importante frase de Lincol, advogado e 16º presidente dos EUA:

"Eu só me sinto bem depois de examinar uma ideia de leste a oeste e de norte a sul".

Quem dera se já nascêssemos com esse entendimento. Tantas frustrações, tantas dores, tantos choros, tantos arrependimentos poderíamos evitar.

Mas não nascemos sabendo. O estudo, a experiência, a vida vai nos ensinando. O importante é termos o interesse de aprender.

Com toda certeza Lincol teve que passar por alguns apuros antes de chegar a conclusão que é preciso examinar bem uma situação antes de decidir.

Para examinar bem é preciso honestidade conosco mesmos. Muitas vezes quando um lado de uma questão é bom para nós, esquecemos de ver as outras partes, o todo, o conjunto, as consequências.

Mas é assim como aprendemos, como sofremos, como vivemos.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Exercícios de percepção

Muito se ouve falar que a vida é uma escola. E estou de pleno acordo, a mais bela de todas as escolas.

Nessa escola uns prestam mais atenção do que outros. A todo tempo, se quisermos, temos algo a aprender.

Ouvindo os outros, examinando o fluir da natureza, concentrando-se em si mesmo, lendo um livro, atravessando uma dificuldade, observando, observando, observando.

Tudo isso chamamos de exercícios de percepção.

Quando estamos desatentos do mundo, o de fora e o de dentro, vivemos mergulhados na inconsciência de pensamentos negativos, de ilusões, de fantasias.

A atenção, a consciência, a percepção, o estado de vigilância, o estar alerta, todos aqui tomados como sinônimos, são as mais puras fontes de sabedoria que podemos imaginar.

Diariamente a Grande Mestra Vida nos enriquece de lições, e são aprendizes melhores aqueles que não perdem uma oportunidade para ampliar seus conhecimentos, valorizando bem o tempo que passa e fazendo com atenção os exercícios de aprendizagem.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O Poder da Gratidão

Ao chegar hoje cedo em meu escritório, dirigi-me até a biblioteca e fiquei a navegar meus olhos em busca de algum livro que me despertasse o interesse pela leitura.

O meu estado de espírito, um pouco triste, não condizia com nenhum livro que estava lendo. Essa é a razão pela qual leio vários livros por vez, pois quando me canso de um, vou para o outro, ou quando meu estado de espírito muda, muda meu interesse para outros assuntos.

De repente, minhas mãos se dirigem a um determinado livro, O Poder da Gratidão, de M. J. Ryan, escritora que aborda temas de forma bem espiritualizada.

Já tinha lido o livro até a metade e fiquei vendo os apontamentos que escrevi:

"Quando você agradece a mente cria mais condições para continuar agradecendo".

"É impossível o sentimento de gratidão coexistir com a raiva, o medo, ou a tristeza".

"Saboreie as pequenas coisas da vida".

"Pergunte-se sempre: do que posso me sentir grato neste instante?"

"O sentimento de gratidão cria uma energia exuberante ao seu redor".

"Quanto mais gratos somos, mas damos, e quanto mais damos, mais recebemos."

"A gratidão nos conecta com Deus".

Como uma chuva forte essas palavras foram caindo dentro de mim, levando a tristeza, me despertando pra vida, me relembrando tantas coisas que tenho de agradecer neste exato momento em que escrevo.

Acordei com saúde, tenho dedos que teclam, tenho mente que pensa, tenho o sol que clareia meus passos, tenho uma profissão que gosto, tenho amigos, tenho amores, tenho uma biblioteca que serve de instrumento para eu receber as mensagens de amor, de conforto, de consolação, que Deus tem para me dar.

Quanta coisa para agradecer! Quando se acorda nesse exato momento para o sentimento de gratidão, Deus jorra em nós a fortaleza, a esperança, a alegria, a sua infinita bondade. É quando podemos sentir todo o poder da gratidão.

Sou grato a ti também, Senhora Tristeza, pois fostes tu que me levastes a fazer essas reflexões. Da janela, olho pro alto, céu azul, luz do sol, que dia lindo! Obrigado meu Deus!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Dia da Justiça e Dia da Virgem da Conceição

Hoje comemoramos o dia da Deusa Justiça e o Dia da Virgem da Conceição.

Para uns a justiça é tardia, morosa, cega. Para outros, a justiça é excessiva, ou mesmo branda demais. Para outros tantos ela só existe para o rico, para o poderoso, para o influente.

De modo que não são muitas as pessoas que verdadeiramente acreditam na justiça, e por muitas razões.

Se Deus é justo, então porque vemos injustiça na justiça? Essa é uma pergunta que não é tão fácil de resolver.

Quando a injustiça acontece conosco a explicação que valia para o outro passa a não valer mais para nós.

O que tenho visto e percebido nesta minha profissão de advogado "é que Deus escreve certo por linhas tortas". Tortas aos olhos ainda inconsciente do nosso atual estado evolutivo. Como é complexo e misterioso o trabalho da Justiça !

E o que tem a ver o Dia da Justiça com o Dia da Virgem da Conçeicão?

Vejo nas duas uma mesma santidade. A Deusa Justiça é virgem, é pura, é limpa, é imaculada. Concebe o direito, concebe a verdade, concebe a paz de espírito, concebe a harmonia, concebe a ordem.

A Virgem da Conceição concebe O Caminho, A verdade, A vida, O Amor, O Bem, O Belo, O Justo.

A Virgem da Conceição é a Deusa Justiça, e a Deusa Justiça é a Virgem da Conceição. Nada neste mundo ocorre por acaso, nem mesmo a coincidência de meras datas.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Eu não me alegro com as desgraças dos outros

Eu não me alegro com as desgraças dos outros. Nem com as desgraças das vítimas nem com as desgraças de seus algozes.

Talvez as desgraças dos outros nos faça esquecer as nossas próprias misérias.

Quanto mais vibramos, quanto mais aplaudimos a queda do irmão, mais descemos os degraus da inconsciência, da desumanidade.

Ver as calamidades dos outros causa um certo prazer, uma certa ilusão de superioridade, uma certa sensação prazerosa de vingança.

Eu não me alegro com as desgraças dos outros.

Quando o revolucionário Marat subiu na tribuna da Revolução Francesa pedindo a cabeça de seus adversários, ouviu de Danton a corajosa reação:

"Dai um copo de sangue a esse canibal, ele tem sede".

Sede de ver os outros presos, desmoralizados, linchados, humilhados, caídos.

Não, eu não me alegro com as desgraças dos outros. Nem com as desgraças das vítimas nem com as desgraças de seus algozes.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Os problemas e a inteligência

Li, por esses tempos, uma frase que dizia: "Cada problema que você resolve lhe deixa mais inteligente".

Para se solucionar um problema é preciso pensar, raciocinar, é preciso decisão, é preciso iniciativa, é preciso mexer com o cérebro.

Cada problema vem como um professor para nos ensinar, para nos desenvolver, vem como uma oportunidade de crescimento, de elevação.

A lamentação, o choro, a indecisão, a aflição, engessa a nossa capacidade mental, nos empurra para baixo, nos joga para o abismo da apatia.

Admiro as pessoas que diante dos problemas, em vez da paralisia, tomam a iniciativa para resolvê-los. Fica evidente que essa é a linha que separa os vitoriosos dos perdedores.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Uma linda noite de vitória!

A cerimônia de lançamento do meu primeiro livro Advocacia e Oratória ou do Homem de Bem que Sabe Falar foi um acontecimento marcante, ímpar, agradável, alegre, inesquecível. A noite estava cheia de estrelas, no céu e lá. A noite estava colorida, bela, poética, radiante. A noite estava assim, tão indizível, tão inefável.

Gratidão e alegria foram os dois sentimentos que preencheram a minha alma. A presença de amigos, familiares, estudantes de direito, professores, militares, promotores, juízes, procuradores, delegados, jornalistas, empresários, políticos, religiosos, gente de todas as profissões lotaram com uma energia vibrante o aconchegante espaço do Memorial dos Autonomistas.

A todas as pessoas que comentaram este lançamento no blog com suas palavras de incentivo, a todas as pessoas que me ligaram me desejando sucesso, a todas as pessoas que me auxiliaram e estiveram presentes no evento, que construíram a obra juntos, que emanaram pensamentos positivos para que tudo desse certo, ofereço o meu coração cheio de gratidão.

Gostaria de citar o nome de todos. Ah! Como eu gostaria! Mas essa tarefa é impossível, estaria sujeito a esquecer o nome de alguns, e isso é um pecado grave. Neste momento quero que você sinta eu dizendo seu nome, e olhando no fundo dos seus olhos, continue falando: Grato por tudo, muito obrigado, meu grande amigo!