sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Meu carinho com os livros

Um pouco da minha convivência com os meus livros.
 
Gosto de encapá-los. Este adquiri por esses dias na livraria Paim.
 
Lendo-o descobri que a cidade de Calcutá, na Índia, é a que tem o maior número de livrarias do mundo: quase dez mil. Fala-se que é a capital intelectual da Índia.
 
Grande escritor, esse Jean-claude Carrière, impressionei-me com a capacidade dele de colocar no papel seus sentimentos e sensações mais profundos da Índia.
 
Diz ele que só podemos ver e sentir a Índia em toda a sua grandeza e paradoxo, num estado de inocência, de pré-julgamentos apriorísticos. Ele nos transporta, pela leitura desse livro, a um sonho acordado, e livros assim merecem todo o carinho.
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Comunicador magistral, advogado magistral!

Tomando meu café, preparando-me para uma audiência e separando o livro que será o foco de minha leitura hoje.
 
Oratória e advocacia são companheiras de longas datas, deste a Grécia, Roma - é uma simbiose poderosa e milenar.
 
Feliz do advogado que procura desenvolver sua capacidade de comunicador - mais advogado será!
 
Algumas frases extraídas da Introdução do livro como Falar em Público e Encantar Pessoas: Torne-se um Orador e Comunicador Magistral, de Dale Carnegie.

"Muitos aspectos da vida no século XXI estão mais desenvolvidos do que nunca: melhores atletas, computadores mais rápidos, expectativa de vida maior, mas sejamos honestos, com poucas exceções, grandes oradores - ou apenas competentes - são poucos e esparsos".

"A autoconfiança e o autocontrole são marcas de um mestre da oratória".

"O orador deve criar conexão com o ouvintes fazendo-os pensar, sentir e agir".

"A habilidade de se expressar vigorosa e sinceramente será um grande diferencial na sua carreira".

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Como Sidarta Gautama vencia seus medos


Como Sidarta vencia o medo? Cada medo enfrentado e vencido, é força e luz que se expande dentro de nós, uma sensação de vitória e poder. Aprendendo com Sidarta a ter mais coragem para enfrentar os medos interiores, e os exteriores também.

"Na sua peregrinação espiritual por densas florestas, terras agrestes, desérticas e desabitadas, [dentro e fora de si] Sidarta foi às vezes acometido pelo medo, o tipo de medo que sentimos quando estamos sozinhos num lugar remoto. Ao atravessar a floresta e, repente, ouvir o forte estalo de um galho de árvore por detrás de si, ele experimentou o pavor. Quando coisas como essa aconteciam, ele propositadamente empenhava-se em vencer esse medo. Recusava-se a mover-se um milímetro sequer do ponto onde o medo atingia-o, ou mesmo a mudar sua postura até tê-lo dominado. Aos poucos ele adquiriu habilidades nisso e passou a procurar lugares assustadores. Visitava no meio da noite cemitérios da floresta onde o terror deixava-o de cabelo em pé e arrepiava-lhe a pele. Ele não saía do lugar até ter enfrentado e sobrebujado o medo".
 
O texto acima é baseado no livro O Iluminado: A História de Buda, de Sherab Chodzin Kohn, Editora Nova Era. 

Ecumenismo sem hipocrisia

"Sou uma abelha a colher mel de todas as flores: de Jesus, de Buda, de Krishna, de Maomé, de Lao Tsé, de Zaratustra. Se eu posso saborear o néctar de todas as flores por que me limitaria a uma só?"
 
_______________________________Osho

O carisma de Sidarta


"Sidarta causava forte impressão por onde passava. A postura majestosa e a fala elegante, as mãos finas e os gestos nobres, a integridade, o rosto profundo e belo e a qualidade de sua compostura e educação atraiam a atenção das multidões que se reuniam para curvar-se perante ele, de mãos juntas, ou simplesmente para ver passar o belo moço de olhar meditativo, de peito largo e braços fortes, de andar seguro, calmo e comovente".
 
O texto acima é baseado no livro O Iluminado: A História de Buda, de Sherab Chodzin Kohn.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Dia do Orador: os oradores do além!

Eu não sabia - soube que o dia 27 de janeiro é o Dia do Orador.
 
Os maiores que o meu mundo interior já sentiu - nem todos tão conhecidos ainda, mas todos no campo da alta espiritualidade: Sócrates, Salomão, Krishna, Buda, Gabriel, Jesus, Confúcio, Lao Tsé e Osho.
 
Eles são os oradores do além: além das técnicas, das formas, dos cursos, das etiquetas, das convenções, dos livros, além dos interesses materiais por poder, dinheiro, fama ou prestígio.
 
Claro que existiram outros grandes oradores extremamente úteis à humanidade no campo das ciências, das igrejas, da medicina, do direito, da política, do militarismo, da área empresarial, mas nada comparável ao esplendor verbal dos mensageiros da luz.
 
Talvez o desabrochar de uma rosa possa simbolizar a beleza, a fineza, a profundidade e a sutileza do Espírito de cada um deles.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Advocacia: uma constante busca pela competência

Iniciando meu ano forense. Amanhã, dia 16, às 7: 30 min, tenho meu primeiro júri do ano, na 2ª Vara do Júri de Rio Branco.
 
Estou lendo Os Julgamentos de Nuremberg, lançado recentemente pela editora M. Books.
 
Algo que gosto de fazer é ler livros sobre casos criminais famosos, e assistir à filmes de julgamentos; assimilo ideias, aprendo técnicas, táticas e estratégias de defesa e acusação, amplio meus conhecimentos, aperfeiçoo minha oratória, melhoro minha competência profissional.
 
Um dos acusados neste julgamento foi Seys Inquart, que escolheu para defendê-lo um advogado por demais incompetente. Um dos juízes da Corte de Nuremberg, ao ver a lamentável atuação do advogado, comentou: "A ausência de competência do advogado é um aviltamento desta grandiosa profissão".
 
 Eis um dos maiores deveres do advogado: estar em constante busca pela competência.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A Índia é aqui e agora

Camisa indiana, cama indiana, lendo os ensinamentos de um sábio indiano. 
 
Como diz Osho, "a Índia não é uma geografia, um lugar no mapa, a Índia é o espaço sagrado da espiritualidade dentro de seu eu".

O simbolismo do pavão na Índia de Krishna


Tive o privilégio de ver este pavão na praia.
 
Na Índia Antiga o pavão era um símbolo místico.
 
Certa feita, o mais formoso dos pavões, ao ouvir encantado Krishna tocar sua doce flauta, ofereceu-lhe de presente a sua mais bela pena.
 
E desta pena Krishna fez uma coroa, que a usava como símbolo do domínio da vaidade, da luxúria, da beleza e da concupiscência, pela força e pela luz da consciência.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

A linguagem universal dos bêbados

O bêbado é o mesmo em todo lugar.
 
No Ceará, no Acre, nos seringais da Amazônia, na beira das praias do Nordeste, não importa o lugar, a linguagem é universal, a presepada é a mesma.
 
 Esses dois brincavam como crianças no alto da duna, e foram caindo, caindo devagarzinho até morgarem lá em baixo, um por cima do outro.
 
Um deles me viu lendo e disse para o parceiro, com a língua emboloada: "Olha ali meu amigo, aquele cara lendo, o caro é bom, o cara é bom pôrra, olha!"

Um ano de 2014 de excelência profissional no júri

Já fazendo uso de minha agenda 2014.
 
 Dia 17 de janeiro farei meu primeiro júri do ano, às 7:30, na Comarca de Rio Branco-Acre.
 
Que seja um ano de vitórias profissionais!
 
Quero continuar me qualificando ainda mais para atuar no júri com excelência nacional.