terça-feira, 24 de junho de 2014

Não-violência: uma chave para a evolução espiritual


Gandhi nos legou uma grande chave para conquistar a paz e o equilíbrio mental; para galgar os degraus da evolução espiritual: a não-violência - em pensamentos, palavras e atitudes.
 
Não-violência é viver em harmonia consigo e com o proximo e com todos os seres vivos. É imensurável, segundo Gandhi, o poder da não-violência.
 
Diz Jesus que os mansos, os não-violentos, herdarão a terra - herdarão toda a felicidade verdadeira que a terra pode dar ao homem que cultiva a paz dentro de si

O simbolismo do Olho grego


Simbolismo do Olho Grego.
 
Olhar da vigilância, da atenção, da observação, da luz da razão superior, que absorve e transforma a energia negativa em energia positiva.
 
É o poder da visão mística, do olhar meditativo de Buda, do terceiro olho, do olho que tudo vê.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Gandhi é a Thêmis da Índia

Na Índia, nas salas dos tribunais, há sempre uma foto de Mahatma Gandhi afixada no alto da parede.
 
Verdade e Não-violência era seu lema. Se sentirmos bem a profundidade destas duas palavras - aonde elas podem nos conduzir - veremos como isso tudo é um simbolismo muito forte do conceito de justiça.
 
Gandhi é a Thêmis da Índia!

terça-feira, 17 de junho de 2014

Grécia: fonte prazerosa de conhecimento

Na Grécia, o berço de tantas coisas que amo.
 
Júri, Advocacia, Oratória, Filosofia, Democracia, Teatro, Mitologia, História.
 
Tantas coisas sublimes da inteligência humana.
 
Uma civilização dourada, uma fonte prazerosa de conhecimento.

Ditos e feitos do Mestre Sócrates

Xenofonte foi discípulo de Sócrates, escreveu esta grande obra, que mostra os ditos e feitos do Mestre, as palavras e as ações memoráveis de uma das mentes mais poderosas do Ocidente, de um buda do Ocidente.
 
Em poucas linhas, Xenofonte traça assim o ser de Sócrates:
 
"Ele se destacava no domínio dos apetites - tanto sexuais quanto do estômago - como homem de maior rigor; era extremamente resistente no que se referia a suportar o frio, o calor, a dor e todo tipo de fadiga e pressão; além disso, suas necessidades estavam tão disciplinadas pela moderação que mesmo dispondo de muito pouco, vivia satisfeito".

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Dois filmes e um sonho


Dois filmes que mexeram com o meu imaginário.  Que impressionaram minhas fantasias. E que de alguma forma resgataram e moldaram meus sonhos. Quando ainda era jovem estudante universitário, presidente do DCE da UFAC.     Corria o ano de 1997.
 
 


Não limite a sua inteligência

E muitas vezes nos limitamos com crenças, dogmas, fanatismos, preconceitos, doutrinas, condicionamentos, fé cega, mente fechada, ideologias, religiões, partidos, - cometendo, assim, um crime contra as virtudes do intelecto, da razão e da inteligência, do Logos Superior que habita no íntimo humano.

A sábia oratória que emana do Gnóthi Seautón

Um dos pilares da sabedoria grega era é o autoconhecimento, expresso na entrada do Templo de Apolo, na seguinte frase:
 
"Gnóthi Seautón".
 
Os mais avançados e conscientes estudiosos da Oratória dos tempos modernos dizem ser o "Conhece-te a ti memo", o "Gnóthi Seautón", o autoconhecimento, a fonte de onde emana toda a arte e a ciência do bem falar.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Empatia: o segredo dos líderes e dos comunicadores

Quem quiser ser um bom comunicador, na família, na política, na igreja, no consultório, no tribunal, no trabalho, nos relacionamentos, precisa conhecer profundamente o significado da palavra EMPATIA .
 
Diz Henrik Fexeus, em A Arte de Ler Mentes "que se você não tiver empatia, por mais brilhante que seja sua ideia, ela corre um sério risco de não influenciar ninguém".

terça-feira, 3 de junho de 2014

A arte de ler mentes no tribunal do júri

Ontem, depois de uma audiência, fui até a livraria Dom Oscar Homero, e lá deparei-me com um livro interessante - que aborda um tema ligado ao meu trabalho no Tribunal do Júri, - intitulado A Arte de Ler Mentes, de Henrik Fexeus, um sueco, especialista no assunto.
 
A oratória, num nível mais abstrato e secreto, vai além da capacidade no uso das palavras, embora delas dependa para transmitir o que foi visto e sentido e apreendido e captado no plano do sutil, do metafísico, do que vai no interior dos sentimentos e dos pensamentos dos ouvintes.
 
 Ler mentes e interpretar gestos é uma sensibilidade tão valiosa quanto o ouro na arte da persuasão.