sexta-feira, 30 de maio de 2014

Como vejo Joaquim Barbosa?


Como vejo Joaquim Barbosa?
 
Como uma pessoa difícil, perigoso com o poder nas mãos, com inclinações tirânicas, com dificuldades em aceitar a opinião do outro; um homem com muitas questões psicológicas ainda por resolver, de humor infantil, idiossincrático, inconstante e agressivo.
 
Sua imaturidade no trato com o direito só trouxe insegurança e constrangimento para as instituições. Já vai tarde!
 
Pode ser bom para alegrar a mídia e o povo, mas é péssimo para a civilidade institucional. Para mim não vai deixar nenhuma saudade.
 
Ele foi a prova viva de que só saber direito não é saber direito. Direito sem uma perpectiva humanista é direito torto, é bullying, é violência jurídicas, é direito desprovido de alma, de essência, de brilho, de consciência, de autoridade real.

terça-feira, 20 de maio de 2014

As diversas manifestações do divino




 
Desde jovem já gostava de estudar as religiões: quantos adeptos tinham, quem eram seus fundadores, o que ensinavam.

 Cheguei a ser professor de Religião, e mesmo quando era professor de história e de filosofia ensinava a respeito delas.
Quando fazia o curso de História alimentava um vivo interesse em conhecer as religiões apresentando diversos trabalhos sobre o tema.
Ainda hoje leio sobre o assunto. Conhecendo se respeita mais!
 

Meu pai é uma pessoa interessante

Acho meu pai, Hudson Moura, uma pessoa interessante; tem sal.
 
Tem uma mente cética e racional e meio estoica: não acredita que o homem foi à lua; não acredita na virgindade de Maria; não acredita em alma ou em vida após a morte, ou paraíso ou inferno - pra ele morreu acabou; não acredita em macumba nem em santo - aliás bota fé em São Francisco; e diante da dor e da morte, sua postura é de respeito, mas também de destemor e de não reclamação.
 
E embora sendo assim - ao contrário de muitos que dizem ter fé e acreditar - é um homem bom. Dalai Lama dizia que a bondade é a grande religião.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Estamos ligados na mesma raiz

Li neste livro a seguinte parábola.
 
Um grande número de abóboras brigavam entre si. O agricultor, ao ouvir tanta confusão, foi até ao roçado para entender o que estava acontecendo.
 
Ao ver a briga das abóboras, teve uma ideia: pediu por um instante uma trégua entre elas, o que lhe foi atendido. Depois pediu que elas colocassem as mãos na cabeça; as abóboras seguiram o conselho, e tiveram uma compreensão que as fizeram parar de brigar.

Cada uma percebeu que encima de sua cabeça nascia um talo que as ligavam umas as outras e que proviam de uma raiz só.

Estavam ferindo na verdade a si mesmas e perceberam como eram ignorantes.

 

Zen é apreciar a vida

Zen
 
É o apreciar a vida no momento presente.
 
Zen
 
É sentir o prazer de viver o aqui e o agora
 
Livre dos grilhões dos pensamentos.
 
Zen
 
É recordar-se de que você compõe a própria essência bem-aventurada
 
E silenciosa da mente universal.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Uma lição de oratória de Buda

Buda não usava a língua sânscrita - embora a dominasse como ninguém - que era a lingua dos doutores de sua época, dos poderosos brâmanes - os sofistas, os fariseus da Índia.
 
Buda usava a língua páli, falada pelo povo, uma linguagem que todos entendiam.
 
Nisso há uma profunda lição de oratória para professores, advogados, líderes, comunicadores: fazer-se entender

O poder da atenção

"Não importa o que você esteja fazendo, pode estar cavando um buraco, plantando uma roseira, trabalhando em sua loja, fazendo uma defesa no tribunal, não importa o que você esteja fazendo, faça-o conscientemente, com toda a sua presença e plena atenção". Osho

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Felicidade: o fruto da meditação

Matthieu Ricard, monge e filósofo budista, é considerado por pesquisadores da Neurociência como o homem mais feliz do mundo.

"O fruto da meditação é a felicidade autêntica", diz ele no livro A Arte de Meditar.

O homem firme

Príncipe Teseu, o grande herói da mitologia grega.
 
Teseu significa "A excelência do homem firme".
 
Com firmeza de própositos, com coragem resoluta, com a força da resistência às dificuldades, assim é que vencemos os minotauros do caminho.